Lubi Prates
Lubi Prates | |
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Lubi Prates | |
Nascimento | 7 de novembro de 1986 (37 anos) São Paulo, SP, Brasil |
Educação | Universidade de São Paulo |
Ocupação | poeta, editora, tradutora e curadora de Literatura. |
Gênero literário | Poesia |
Magnum opus | corpo negro (2018) |
Página oficial | |
https://lubiprates.com/ |
Lubi Prates (São Paulo, 7 de novembro de 1986) é uma poeta, editora, tradutora e curadora brasileira.
Foi finalista do 61º Prêmio Jabuti[1][2] e do 4º Prêmio Rio de Literatura[1][2], com o livro um corpo negro (2018), anteriormente selecionado para criação e publicação de poesia pelo Programa de Apoio Cultural (ProAC), da Secretaria de Cultura do governo do estado de São Paulo.[3]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Lubi Prates nasceu em 7 de novembro de 1986, em São Paulo (SP). É uma poeta, editora, tradutora e curadora de Literatura.
Tem quatro livros publicados (coração na boca, 2012; triz, 2016; um corpo negro, 2018; até aqui, 2021). um corpo negro foi contemplado pelo Programa de Apoio Cultural (ProAC), da Secretaria de Cultura do governo do estado de São Paulo[3], com bolsa de criação e publicação de poesia e, além de ter sido finalista do 4º Prêmio Rio de Literatura[1] e do 61º Prêmio Jabuti[2], também foi traduzido e publicado na Alemanha, Argentina, Colômbia, Croácia, Estados Unidos, França, Suíça e Portugal, tornando-a uma das vozes mais importantes da poesia contemporânea brasileira. Tem diversas publicações em antologias, revistas e participações em eventos, nacionais e internacionais (América Latina, Ásia e Europa).
Participou da programação principal da Festa Literária Internacional de Paraty, em 2023[4].
É fundadora da nosotros, editorial e da nossa editora, e tradutora[5] de autoras como Maya Angelou, Audre Lorde e Dionne Brand.
É doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo[6][7][8]. Pelo Conselho Regional de Psicologia, Lubi foi contemplada com o Prêmio Jonathas Salathiel de Psicologia e Relações Raciais, na categoria de criações artísticas, com o livro um corpo negro[9].
Obras publicadas
[editar | editar código-fonte]- coração na boca (2012)
- triz (2016)
- Golpe: Antologia-manifesto (organização, 2017)
- um corpo negro (2018)
- Nossos poemas conjuram e gritam (organização, 2019)
- Poesia Completa, Maya Angelou (tradução, 2020)
- até aqui (2021)
- Zami: uma nova grafia do meu nome - uma biomitografia, Audre Lorde (tradução, 2022)
- estamos aqui: antologia de jovens poetas negros (organização, 2022)
- Basta um, Flora Nwapa (tradução, 2023)
- Nenhuma língua é neutra, Dionne Brand (tradução, 2023)
- Pão tirado de pedra, Dionne Brand (tradução, 2023)
- Você lembrará seus nomes (organização, 2024)
Referências
- ↑ a b c «Prêmio Rio de Literatura divulga os seus finalistas». O Globo. Consultado em 6 de janeiro de 2019
- ↑ a b c «Conheça os finalistas do Prêmio Jabuti 2019». Prêmio Jabuti. Consultado em 6 de janeiro de 2019
- ↑ a b Antonio Vicente Seraphim Pietroforte (ed.). «Leituras de um brasileiro: "Um corpo negro - o novo livro de poemas da Lubi Prates"». Carta Maior. Consultado em 15 de junho de 2022
- ↑ «Flip 2023 reflete bom momento da poesia, com mais espaço no evento e vendas que movimentam o mercado». O Globo. 24 de novembro de 2023. Consultado em 29 de novembro de 2023
- ↑ Amarante, Dirce (6 de junho de 2020). «Poesia Completa de Maya Angelou, ativista pelos direitos civis, é reunida no Brasil». Estadão. Consultado em 15 de junho de 2022
- ↑ Renata Arruda (ed.). «Leia autoras negras: Uma entrevista com Lubi Prates». Revista O Grito. Consultado em 6 de janeiro de 2019
- ↑ Oluwa-Seyi Salles Bento (ed.). «Entrevista com Lubi Prates». Revista Crioula nº 23. Consultado em 6 de janeiro de 2019
- ↑ Prates, Lubi (27 de dezembro de 2018). «Três poemas». São Paulo: Universidade de São Paulo. Revista Magma. doi:10.11606/issn.2448-1769.mag.2018.154422. Consultado em 6 de janeiro de 2019
- ↑ «Entrega do Prêmio Jonathas Salathiel de Psicologia e Relações Raciais». Conselho Regional de Psicologia. Consultado em 6 de janeiro de 2019